Há estudos demonstrando maior perda de peso, com maior perda de gordura, em grupos com consumo de triglicerídeos de cadeia média (o tipo de lipídio presente no óleo de coco) – se comparando com outros tipos de lipídios. Além disso, esse tipo de lipídio mostrou uma melhora na resposta à insulina. Esses fatores contribuem para a indicação do óleo de coco com PARTE DE uma dieta para redução de peso/gordura corporal, mas não pode ser considerado a estratégia principal, ou um milagre para tal objetivo!
É importante ter em mente que o óleo de coco também tem seu lado negativo, como o alto teor de gorduras saturadas, o que mostrou em estudos um aumento do colesterol e LDL (o colesterol “ruim”). Por esse motivo, um estudo usou uma combinação de óleos, contendo principalmente triglicerídeos de cadeia média, mas também fitoesteróis de óleo de soja e de linhaça, pois contêm ômega 3. Essa mistura de óleos mostrou melhora no perfil lipídico (colesterol, LDL e HDL).
Como ainda há poucos estudos acerca do óleo de coco, e temos os lados positivos e negativos, é importante que ele seja consumido em pequenas quantidades, e com consciência!
Maiara Cristina de Lima (@nutrimai)
Especialista em Nutrição Esportiva
Membro da Academia Brasileira de Nutrição Funcional
Professora de Pós-graduação em Nutrição Esportiva Funcional
48 99993-2533 (WhatsApp)
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